terça-feira, 22 de maio de 2018

(1_BIO_LIC_VA_Felipe Antunes) NEM TODO O OSSO É DURO DE ROER

Doença conhecida popularmente como ossos de vidro ou em meio científico doença de Lobstein, é uma rara edição de caráter genético e hereditário, podendo atingir cerca de uma pessoa a cada 20.000, uma de suas principais características, é sua fragilidade óssea, ou seja, os ossos quebram com enorme facilidade.
Uma de suas causas é a deficiência da produção de colágeno I, mas o que é esta substância? Simplesmente é a substância mais abundante nos ossos, a ausência dessa substância resulta um quadro grave de osteoporose.
Tendo como consequência, a danificação dos vasos sanguíneos, e a pele ou tecido epitelial. Seus sintomas podem ir de perda na audição a problemas pulmonares e cardíacos, devido a deformidade nos ossos, além de ocorrerem fraturas graves sem motivos correspondentes. 


COMO PODEMOS DETECTAR ESSA DOENÇA?
Muitas vezes ela pode ser localizada ainda na gravidez ou através de raio-X, ultrassonografia e densitometria (exame capaz de medir a densidade mineral óssea). Se caso for constatado esta doença no paciente, ele poderá procurar cura? Infelizmente não existe cura para essa doença.
O tratamento visa melhor qualidade de vida para os portadores da doença, ainda que alguns remédios estão tendo bons resultados para a redução de fraturas ósseas, e havendo cirurgias para auxiliar a sustentação, e o auxílio do sistema único de saúde (SUS).
Para auxiliar os pacientes, uma instituição sem fim financeiros, se compromete a auxiliar as famílias e incentiva a criação de pesquisas, essa instituição se domina Associação Brasileira de Osteogênese Imperfeita (ABOI), sendo referência em todo o brasil.

APLICAÇÃO DIDÁTICA: Este assunto pode ser levado em sala de aula para introdução e discussão das diversas substancias encontradas no osso, e suas respectivas funções, podendo haver assim uma interatividade com a sala de aula de modo que os alunos busquem experiências para explicar a consequência da falta dessas substancias acarretam no organismo. Ao decorrer da aula, podendo se aprofundar na formação dos ossos, e seus respectivos tipos celulares, podendo levar matérias didáticos para a sala de aula como peças anatômicas de plástico ou desenhos e moldes feitos em papel machê.
Devido a diversidade de nomes e a dificuldade de alguns alunos referente a nomes ou ao assunto proposto, deve-se usar uma didática mais demonstrativa, trabalhando em cima de slides com auxílio das peças e materiais disponíveis.
Tendo em vista a preferência do professor aplicador da matéria, poderá assim utilizar este ponto da matéria, para a conclusão do assunto proposto, e assim explicar finalizando o porquê se forma um osso e o que ocorre quando existe a ausência de substancias citado anteriormente. 


REFERÊNCIAS



3 comentários:

  1. Boa aplicação didática e assunto muito interresante!

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  2. Gostei muito do assunto, material bem completo, parabéns.

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  3. 1_EDFIS_LIC_NA_Murilo_dos_Santos_Ferreira_Nunes
    conteúdo abordado muito interessante, uma doença que devemos ficar em alerta, alem de ser rara,poderia acrescentar que ela tem cura recente, que foi baseada em estudos com medicamentos de bifosfatos e calcitonina, que ajudam na absorção óssea. muito bom, gostei.

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