A distrofia muscular é uma
doença hereditária progressiva ligada ao cromossomo X, que atinge
aproximadamente 1 em cada 3.500 meninos nascidos vivos. Geralmente nos três
primeiros anos da infância é que o principal sintoma de enfraquecimento
muscular progressivo se manifesta iniciando-se na cintura pélvica e membros
inferiores progredindo para o tronco e a musculatura que da sustentação da
postura e membros superiores, quando a criança chega aos 5 anos a fraqueza
muscular é mais severa, tanto que não tem força no força no músculo extensor do
joelho e do quadril fazendo com que tenha muitas quedas, aos 10 à 13 anos em
média geralmente a criança já está utilizando a cadeira de rodas. É uma doença
que não tem cura e os tratamentos visam a melhora da qualidade de vida
reduzindo as incapacidades e prevenido complicações.
Disponível em: https://metabolicas.sjdhospitalbarcelona.org/sites/default/files/img_distrog/02_distroglicanopatia.png
Acesso em: 01 nov 2018.
Na imagem podemos observar que
uma criança com distrofia muscular tem dificuldades para levantar, tendo que
apoiar os membros inferiores e superiores no chão para que gradualmente possa
ficar em pé, em muitos casos podem usar cadeira de rodas para movimentar-se e
evitar o cansaço. Ainda observamos uma musculatura saudável com o tamanho
normal para a idade, e outra com distrofia muscular podemos ver claramente que à uma significativa redução da musculatura
usando apoios para a sustentação e movimentação.
Aplicação didática: Além de
ser uma curiosidade, pode ser usada para comparação entre sistema muscular
saudável e um doente explicando as diferenças, numa aula de miologia.
Disponível em: <http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2006/RN%2014%2001/Pages%20from%20RN%2014%2001-3.pdf>.
Acesso em: 01 nov 2018.
1_BIO_LIC_VA_Rubia Rodrigues dos Santos Este assunto é muito interessante para mostrar as pessoas a causa desta doença, como sendo hereditária.Também para aplicar em uma aula sobre miologia para os alunos de ensino médio.
ResponderExcluirO blog Anatomia em Foco agradece sua contribuição.
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