Os
medicamentos para déficit de atenção são a base de metilfenidato, que tem
por objetivo facilitar a circulação da dopamina no cérebro, sendo este importante
estimulante no cérebro, pois é o neurotransmissor responsável pela excitação do
sistema nervoso central.
Fato importante sobre
a dopamina é que ela é liberada de um neurônio para o outro quando há uma
estimulação elétrica e volta para o neurônio que a liberou, isso ocorre entre
neurônios que possuam receptores dopaminérgicos. O papel do metilfenidato é
impedir o retorno do neurônio, assim a dopamina continua estimulando o neurônio
com receptores dopaminérgicos resultando na maior atenção, excitação e alerta
do sistema nervoso.
Disponível em: <https://www.tuasaude.com/metilfenidato-ritalina/>
Acesso em: 13 jun. 2018.
Disponível em: <http://diariodebiologia.com/2018/05/ritalina-vale-a-pena-para-que-serve-efeitos-colaterais/>
Acesso em: 13 jun. 2018.
Mas... Cuidado!!!
O metilfenidato tem estrutura química semelhante a cocaína, e isso influencia
diretamente em seus efeitos farmacológicos, entre os efeitos causados os mais
frequentes são nervosismo, insônia, perda do apetite, desmaios, sonolência,
tontura, febre, reações alérgicas, dor de cabeça e abdominal. Além de sua
dependência se usado com muita intensidade e frequência. Caso ocorra overdose
em relação a esse medicamento, os sintomas são alucinações, agitação, delírio e
convulsões em pessoas já propensas a isso.
Aplicação Didática: o material pode ser usado em
aulas sobre o sistema nervoso para exemplificar como ocorre o funcionamento dos
neurônios na presença de certas substâncias, bem como pode ser usado para
orientar o uso de medicamentos que contenham metilfenidato.
Disponível
em: <https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2010/10/26/entenda-como-funcionam-os-medicamentos-para-deficit-de-atencao-e-narcolepsia.htm>
Acesso em: 12 jun. 2018.
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